O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal) manteve, nesta sexta-feira (12), as prisões preventivas dos detidos na investigação sobre a atuação ilegal da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) no governo Jair Bolsonaro (PL).
Moraes, que é relator do caso, realizou as audiências de custódia dos presos na quarta fase da Operação Última Milha da PF (Polícia Federal) desta quinta-feira (11).
A polícia prendeu agentes que trabalhavam diretamente para o ex-diretor do órgão Alexandre Ramagem, atual deputado federal, pré-candidato do PL à Prefeitura do Rio de Janeiro e ligado ao vereador Carlos Bolsonaro (PL), que também é investigado.
Foram cumpridos mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão, expedidos pelo STF, contra Mateus de Carvalho Spósito, Richards Pozzer, Marcelo Araújo Bormevet, Giancarlo Gomes Rodrigues e Rogério Beraldo de Almeida.
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