No último sábado, 07 de setembro, na cidade de Alexandria/RN, nas dependências da Escola Estadual Waldemar de Sousa veras, a Editora Fortunato realizou o lançamento oficial de uma obra que promete revolucionar a visão sobre a educação no Brasil. Intitulado “Resiliência na Educação: Professores Engajados no Fronte das Mudanças”, o livro, escrito em coautoria por renomados especialistas, traz uma abordagem inovadora sobre os desafios e as transformações no cenário educacional.
Em um contexto onde a educação enfrenta desafios cada vez mais complexos, a resiliência se destaca como uma habilidade essencial para professores e educadores. O livro aborda como esses profissionais estão se adaptando e superando obstáculos, demonstrando uma notável capacidade de transformação e inovação.
Os autores, com vasta experiência e conhecimento na área, apresentam estudos de caso, pesquisas e narrativas inspiradoras de professores que estão na linha de frente das mudanças. Eles compartilham estratégias e práticas pedagógicas que têm sido eficazes em diferentes contextos, desde escolas urbanas até comunidades rurais.
“Resiliência na Educação” destaca histórias de sucesso que ilustram como a educação pode ser um poderoso agente de mudança. Entre os temas abordados, estão a inclusão digital, metodologias ativas de aprendizagem, e a importância do bem-estar emocional dos educadores. O livro também discute como a pandemia de COVID-19 acelerou a necessidade de adaptação e inovação no ensino.
A Editora Fortunato juntamente com os nobres escritores(as) DEUSDEDITH FORTUNATO, REINALDO TEIXEIRA, ULISSES DE MESQUITA, ANDRESSA FERNANDES e PAULA VERÔNICA, presentes no evento, organizaram o evento de lançamento que contou com a participação dos autores, educadores, e especialistas do setor. Durante o evento, foram apresentados os principais temas do livro e suas implicações práticas para o futuro da educação no Brasil.
O livro “Resiliência na Educação: Professores Engajados no Fronte das Mudanças” já está disponível para compra nas principais livrarias e plataformas digitais, além de no site da própria editora. Os leitores podem esperar uma obra rica em conteúdo, que não apenas informa, mas também inspira e motiva todos os envolvidos na educação a se tornarem agentes ativos de mudança.
A Editora Fortunato já é conhecida por publicar obras que contribuam significativamente para o desenvolvimento humano e profissional. Com um catálogo diversificado, a editora se destaca por apoiar autores que trazem novas perspectivas e soluções para os desafios contemporâneos.
“Resiliência na Educação” é uma leitura indispensável para educadores, gestores escolares, e todos aqueles interessados em entender e promover uma educação mais resiliente e transformadora. Este lançamento reafirma o compromisso da Editora Fortunato em contribuir para o avanço do conhecimento e da prática educacional no Brasil.
Para mais informações sobre o livro e eventos futuros, visite o site da Editora Fortunato. www.editorafortunato.com.br
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No último sábado, 07 de setembro, na cidade de Alexandria/RN, nas dependências da Escola Estadual Waldemar de Sousa veras, a Editora Fortunato realizou o lançamento oficial de uma obra que promete revolucionar a visão sobre a educação no Brasil. Intitulado “Resiliência na Educação: Professores Engajados no Fronte das Mudanças”, o livro, escrito em coautoria por renomados especialistas, traz uma abordagem inovadora sobre os desafios e as transformações no cenário educacional.
Em um contexto onde a educação enfrenta desafios cada vez mais complexos, a resiliência se destaca como uma habilidade essencial para professores e educadores. O livro aborda como esses profissionais estão se adaptando e superando obstáculos, demonstrando uma notável capacidade de transformação e inovação.
Os autores, com vasta experiência e conhecimento na área, apresentam estudos de caso, pesquisas e narrativas inspiradoras de professores que estão na linha de frente das mudanças. Eles compartilham estratégias e práticas pedagógicas que têm sido eficazes em diferentes contextos, desde escolas urbanas até comunidades rurais.
“Resiliência na Educação” destaca histórias de sucesso que ilustram como a educação pode ser um poderoso agente de mudança. Entre os temas abordados, estão a inclusão digital, metodologias ativas de aprendizagem, e a importância do bem-estar emocional dos educadores. O livro também discute como a pandemia de COVID-19 acelerou a necessidade de adaptação e inovação no ensino.
A Editora Fortunato juntamente com os nobres escritores(as) DEUSDEDITH FORTUNATO, REINALDO TEIXEIRA, ULISSES DE MESQUITA, ANDRESSA FERNANDES e PAULA VERÔNICA, presentes no evento, organizaram o evento de lançamento que contou com a participação dos autores, educadores, e especialistas do setor. Durante o evento, foram apresentados os principais temas do livro e suas implicações práticas para o futuro da educação no Brasil.
O livro “Resiliência na Educação: Professores Engajados no Fronte das Mudanças” já está disponível para compra nas principais livrarias e plataformas digitais, além de no site da própria editora. Os leitores podem esperar uma obra rica em conteúdo, que não apenas informa, mas também inspira e motiva todos os envolvidos na educação a se tornarem agentes ativos de mudança.
A Editora Fortunato já é conhecida por publicar obras que contribuam significativamente para o desenvolvimento humano e profissional. Com um catálogo diversificado, a editora se destaca por apoiar autores que trazem novas perspectivas e soluções para os desafios contemporâneos.
“Resiliência na Educação” é uma leitura indispensável para educadores, gestores escolares, e todos aqueles interessados em entender e promover uma educação mais resiliente e transformadora. Este lançamento reafirma o compromisso da Editora Fortunato em contribuir para o avanço do conhecimento e da prática educacional no Brasil.
Para mais informações sobre o livro e eventos futuros, visite o site da Editora Fortunato. www.editorafortunato.com.br
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A Editora Fortunato anunciou o lançamento de uma obra que promete revolucionar a visão sobre a educação no Brasil. Intitulado “Resiliência na Educação: Professores Engajados no Fronte das Mudanças”, o livro, escrito em co-autoria por renomados especialistas, traz uma abordagem inovadora sobre os desafios e as transformações no cenário educacional.
Resiliência e Transformação na Educação
Em um contexto onde a educação enfrenta desafios cada vez mais complexos, a resiliência se destaca como uma habilidade essencial para professores e educadores. O livro aborda como esses profissionais estão se adaptando e superando obstáculos, demonstrando uma notável capacidade de transformação e inovação.
Os autores, com vasta experiência e conhecimento na área, apresentam estudos de caso, pesquisas e narrativas inspiradoras de professores que estão na linha de frente das mudanças. Eles compartilham estratégias e práticas pedagógicas que têm sido eficazes em diferentes contextos, desde escolas urbanas até comunidades rurais.
Histórias de Sucesso e Inovação
“Resiliência na Educação” destaca histórias de sucesso que ilustram como a educação pode ser um poderoso agente de mudança. Entre os temas abordados, estão a inclusão digital, metodologias ativas de aprendizagem, e a importância do bem-estar emocional dos educadores. O livro também discute como a pandemia de COVID-19 acelerou a necessidade de adaptação e inovação no ensino.
Lançamento e Disponibilidade
A Editora Fortunato organizará um evento de lançamento na última semana de agosto que contará com a participação de alguns dos autores, educadores, e especialistas do setor. Durante o evento, serão debatidos os principais temas do livro e suas implicações práticas para o futuro da educação no Brasil.
O livro “Resiliência na Educação: Professores Engajados no Fronte das Mudanças” estará disponível para compra no Site da Editora, com os próprios autores, nas principais livrarias e plataformas digitais. Os leitores podem esperar uma obra rica em conteúdo, que não apenas informa, mas também inspira e motiva todos os envolvidos na educação a se tornarem agentes ativos de mudança.
Sobre a Editora Fortunato
A Editora Fortunato vem despontando por sua dedicação em publicar obras que contribuam significativamente para o desenvolvimento humano e profissional. Com um catálogo diversificado, a editora se destaca por apoiar escritores e novos autores que trazem novas perspectivas e soluções para os desafios contemporâneos.
Conclusão
“Resiliência na Educação” é uma leitura indispensável para educadores, gestores escolares, e todos aqueles interessados em entender e promover uma educação mais resiliente e transformadora. Este lançamento reafirma o compromisso da Editora Fortunato em contribuir para o avanço do conhecimento e da prática educacional no Brasil.
Para mais informações sobre o livro e o evento, visite o site da Editora Fortunato.
Contato para Imprensa:
Editora Fortunato
Telefone: (84) 99651-6765
Site: www.editorafortunato.com.br
Email: contato@editorafortunato.com.br
]]>https://imprensanordeste.com.br/lancamento-de-livro-resiliencia-na-educacao-reune-professores-engajados-no-fronte-das-mudancas/feed/0‘Casa Branca’ tem museu dedicado a um dos piores presidentes do mundo
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https://imprensanordeste.com.br/casa-branca-tem-museu-dedicado-a-um-dos-piores-presidentes-do-mundo/#respondSun, 28 Jul 2024 16:10:22 +0000https://imprensanordeste.com.br/casa-branca-tem-museu-dedicado-a-um-dos-piores-presidentes-do-mundo/
Um exemplo é o Museu Islam Karimov, dedicado à memória do ex-presidente. Karimov comandou o país desde 1990, às vésperas da independência e do desmantelamento da União Soviética. Só largou o osso do poder quando morreu, em 2016.
No ano seguinte, a capital, Tashkent, ganhou esse museu. Fica em um anexo do palácio presidencial Oqsaroy, construído durante o mandato de Karimov e uma homenagem (ou imitação barata?) da residência presidencial mais conhecida do mundo.
Museu Islam Karimov Imagem: Divulgação
A instituição se dedica a mostrar a vida do ditador por meio de fotografias e pinturas que escancaram o que é, na prática, um culto descarado de personalidade. Tem Karimov ao lado de Putin e do então príncipe Charles. Tem também retratos de um estadista sereno, de gravata, sentado em pose calma e segura, ou ao lado de dois tigres vorazes ou com um eclipse de pano de fundo. Uma farta fonte de memes à la Coreia do Norte.
É bizarro, e pode ser divertido. Especialmente para quem não viveu sob o regime de Karimov. Afinal, é óbvio, não há menção às violações de direitos humanos, à perseguição a rivais políticos, à repressão à religião. Não se fala dos prisioneiros atirados em água fervente nem do patrimônio bilionário acumulado pela família.
]]>https://imprensanordeste.com.br/casa-branca-tem-museu-dedicado-a-um-dos-piores-presidentes-do-mundo/feed/0Datena se coloca como herdeiro de Covas e carrega nos ataques a Nunes
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https://imprensanordeste.com.br/datena-se-coloca-como-herdeiro-de-covas-e-carrega-nos-ataques-a-nunes/#respondSun, 28 Jul 2024 14:20:37 +0000https://imprensanordeste.com.br/datena-se-coloca-como-herdeiro-de-covas-e-carrega-nos-ataques-a-nunes/
“Esse prefeito pé de barro não cumpriu metade das promessas do senhor Bruno Covas. Esse sim foi eleito legitimamente. Ele [Nunes] não tem a legitimidade de Bruno Covas. Ele não tem, de forma alguma, a legitimidade do Bruno Covas, que me convidou primeiro para ser vice dele”, afirmou Datena.
Como no dia em que se filiou ao PSDB, o apresentador repetiu que havia sido convidado por Covas, em 2020, para ser o vice na chapa, mas que como era alvo de uma “perseguição interna” no PSDB, decidiu não sair candidato para não atrapalhar a campanha do tucano.
O vice de Covas acabou sendo o próprio Ricardo Nunes, que assumiu a Prefeitura quando o tucano morreu em decorrência de um câncer. “Lamento não ter podido chegar à vice-prefeitura com meu amigo Bruno. Pelo menos, não estaria entregue a quem está entregue hoje”, disse Datena.
Ao longo da convenção, que lotou um auditório na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), o apresentador foi comparado ao ex-governador Mario Covas, um dos fundadores do PSDB e avô de Bruno. Mario Covas Neto, conhecido como Zuzinha, filho do cacique tucano e tio de Bruno, foi apresentado como um dos fiadores da candidatura de Datena.
Zuzinha chegou a ser cotado para ser vice de Datena, mas o posto ficou com o presidente municipal do PSDB, o ex-senador José Aníbal. “Com todo o respeito ao nosso Zuzinha, que leva o nome Covas […] mas o nosso vice-prefeito, com a aquiescência do Zuzinha, é o Zé Aníbal”, anunciou Datena.
Presidente nacional da sigla, Marconi Perillo sinalizou que a candidatura de Datena simboliza um resgate do PSDB raiz e disse que o apresentador seguirá o legado dos tucanos que tiveram maior peso político sobre São Paulo, mesmo estado onde nasceu o partido.
“Tenho convicção de que o Datena vai dar sequência a esses legados todos do Fernando Henrique Cardoso, do José Serra, fundador também do PSDB como o José Aníbal, do Mário Covas, do Franco Montoro, dentre tantos outros grandes brasileiros que estão no DNA da criação do PSDB”, disse Perillo.
Datena contra Nunes
Datena discursou de modo enfático como se estivesse em seu programa diário na TV Bandeirantes e, olhando diretamente para as câmeras, e não mais para a plateia, ergueu o dedo indicador da mão direita e se dirigiu ao eleitorado.
“Eu sinto a tua dor, cidadão paulistano, há 26 anos. Eu sinto a tua dor todo dia”, afirmou o apresentador pela primeira vez oficialmente como candidato, após quatro desistências em eleições anteriores.
“Esse cara [Nunes] dá subsídios a essas empresas [de ônibus], algumas delas investigadas e com pé na lama de pertencerem ao crime organizado. Esse prefeito aprovou licitações que não foram auditadas”, acrescentou o apresentador.
Perillo também insinuou que a gestão Nunes teria promovido um sequestro sobre a bancada do PSDB na Câmara Municipal, já que todos os vereadores deixaram o partido por preferirem manter o apoio à reeleição do prefeito.
“Tomaram todos os nossos vereadores. Quando ofereciam alguma coisa para o PSDB, o PSDB era o 10º na fila do pão”, disse o tucano.
Oposição interna
Do lado de fora do auditório onde foi realizada a convenção, uma ala do PSDB que defende o apoio à reeleição de Nunes manifestava contra a candidatura de Datena. O grupo foi apelidado de “camisas pretas” por utilizar camisetas desta cor, e não do azul característico do partido.
“Esse prefeito com os pés de barro, que provavelmente, eu não posso dizer que sim, mas isso vai ser investigado, financiou esses camisas pretas que lembram a época do nazifascismo”, disse Datena sobre os manifestantes.
“Quem financiou essa gente toda que está aí fora? De onde veio dinheiro? Quem deu dinheiro para pagar carro de som, para trazer esses baderneiros?”, questionou o apresentador.
Ao fim da convenção, Datena convocou a imprensa para mostrar que ele enfrentaria os manifestantes ao sair “pela porta da frente” da Alesp. Ladeado por seguranças, o apresentador se aproximou da grade que separava a militância, concentrada do lado de fora do estacionamento, e trocou xingamentos com o grupo: “Vagabundos do caralho”.
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https://imprensanordeste.com.br/qual-o-historico-do-pdt-na-disputa-pela-prefeitura-de-fortaleza-pontopoder/
https://imprensanordeste.com.br/qual-o-historico-do-pdt-na-disputa-pela-prefeitura-de-fortaleza-pontopoder/#respondSun, 28 Jul 2024 14:11:43 +0000https://imprensanordeste.com.br/qual-o-historico-do-pdt-na-disputa-pela-prefeitura-de-fortaleza-pontopoder/
Um dos partidos políticos mais tradicionais do País, o PDT chega na disputa pela Prefeitura de Fortaleza de 2024 com uma configuração diferente de 2020. De detentora do maior número de administrações municipais do Ceará após o último pleito (67), a sigla brizolista passou a figurar entre as menores após debandada de prefeitos que deixaram a legenda para seguir o senador Cid Gomes no retorno ao PSB. Atualmente, comanda apenas 10 cidades.
Na janela partidária, a agremiação diminuiu ainda mais de tamanho com a migração de vereadores e outros gestores que ainda estavam indecisos. Na Capital, porém, o PDT continua despontando como o partido mais influente: é o maior em quantidade de parlamentares, comanda a Câmara Municipal (CMFor) e o Paço. Pode-se dizer, inclusive, que a legenda ganhou fôlego em Fortaleza diante das perdas que sofreu. Não é mais aliada do Palácio da Abolição diante do rompimento com o PT no âmbito do Governo do Estado, perdeu dois legisladores, mas ganhou outros cinco, totalizando 13 representantes em exercício na CMFor.
Neste domingo (28), a sigla de Leonel Brizola vai confirmar o lançamento da candidatura do prefeito José Sarto para a reeleição. O evento ocorrerá no Colégio Farias Brito, no bairro Benfica, a partir das 9h. Lideranças pedetistas como o ex-ministro Ciro Gomes, o ex-prefeito Roberto Cláudio e o deputado federal André Figueiredo devem estar presentes.
Apesar das derrocadas que sofreu desde o rompimento com o PT após a eleição pelo Palácio da Abolição em 2022, a legenda projeta se reerguer exponencialmente, mantendo os fundamentos brizolistas do partido, ainda que algumas alianças para alcançar tal feito sejam alvos de questionamentos.
Todavia, como aponta o próprio presidente pedetista no Estado, Flávio Torres, o partido sempre se manteve influente com a valorização de suas próprias pautas, pela defesa de direitos trabalhistas e pela Educação, independente da chegada e saída de lideranças.
Esta, inclusive, não é a primeira vez que o partido infla e reduz no Ceará, impactando, inclusive, em Fortaleza. Confira abaixo o histórico do PDT na disputa pela Capital.
Fundação
O Partido Democrático Trabalhista nasceu na esteira do processo de redemocratização do Brasil, sendo fundado em 1979 por Leonel Brizola, na abertura política no País — período que permitiu a criação de novas legendas durante a Ditadura Militar (1964-1985). Com a instauração do regime totalitarista em 1964, apenas duas agremiações podiam atuar: o Arena, que apoiava o regime, e o MDB, à época tido como uma oposição “tolerável”. As demais foram extintas e resistentes perseguidos, presos, mortos ou exilados.
O exílio, inclusive, foi a alternativa para Brizola, que naquela época já tinha sido deputado estadual, federal, prefeito de Porto Alegre e governador do Rio Grande do Sul pelo antigo PTB — extinto pelo AI-2, em 1965, recriado na abertura política e fundido com o Patriota em 2023, formando atualmente o PRD. Ao voltar para o Brasil em 1979, quando entrou em vigor a Lei da Anistia, ele fundou o PDT, incorporando ideais trabalhistas getulistas. O partido foi homologado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 1980, existindo até os dias de hoje.
Ainda na década de 1980, a legenda começou a disputar as primeiras eleições diretas, ampliando a atuação nos estados e capitais.
No Ceará, o PDT foi fundado pelo ex-senador Flávio Torres, que retornou à presidência da legenda neste ano durante racha interno que culminou na saída de Cid Gomes em fevereiro para o PSB.
“Eu fui o primeiro presidente do PDT Ceará, eu estou na quinta vez como presidente. Toda crise do PDT, Brizola me chamava e agora continuam me chamando, mas eu saio já, já, estou passando uma chuva. Estou até animado, mas é um sacrifício grande ter que viajar na minha idade, é complicado”, expõe Torres.
Ele acrescenta que quem deve voltar a assumir o comando do partido no Estado quando ele sair é o deputado federal André Figueiredo, atual presidente interino da legenda nacionalmente. Figueiredo já está na agremiação há 40 anos, tendo entrado ainda no movimento da Juventude Socialista.
Primeira eleição na Capital
O partido disputou a primeira eleição na Capital em 1985, quando lançou o então deputado Manoel Aguiar de Arruda, professor, sindicalista e perseguido da ditadura. Arruda foi um dos cearenses que teve o mandato cassado durante o regime, quando era vereador de Fortaleza.
Apesar de ser visto como um bom nome para o pleito à época, ele acabou renunciando para apoiar Paes de Andrade, que aparecia em primeiro lugar nas pesquisas. Com isso, o PDT teve que recalcular a rota e lançou Flávio Torres como cabeça de chapa e Moema Santiago, outra fundadora, como vice. É o que relembra o dirigente.
“A primeira eleição que o PDT concorreu foi na eleição da Maria Luiza (PT). O PDT lançou Manoel, o vice era um cidadão chamado Castelo. A um mês da eleição, o Manoel renunciou para apoiar o Paes de Andrade. Aí, a Moema Santiago, que era uma fundadora junto comigo, se lançou e me colocou como vice. Apesar de não ter sido a eleita, a Moema fez uma campanha que deu a ela a eleição de deputada federal (posteriormente)”
Outras eleições
Nos pleitos seguintes, a agremiação continuou lançando candidaturas na Capital. Em 1988, por exemplo, o representante era o radialista e então deputado Edson Silva, que foi, inclusive, motivo de confusão no PT. Naquela época, o PT estava dividido sobre como iria se posicionar no pleito. O grupo da então prefeita Maria Luiza queria Dalton Rosado como candidato, ex-secretário da gestora, enquanto a Executiva petista defendia apoiar Edison Silva, do PDT.
A aliança acabou não acontecendo, mas a divergência interna no Partido dos Trabalhadores culminou na expulsão da prefeita e do seu grupo. Apesar de ter obtido outros apoios, a postulação pedetista também não saiu vitoriosa da disputa. Quem levou foi Ciro Gomes, que à época estava no PMDB (atual MDB).
“A gente perdeu pro Ciro por poucos votos”, relembra Torres.
A diferença entre as postulações foi de apenas 5.317 votos válidos. Ciro obteve 179.274 sufrágios, enquanto Edson Silva ficou com 173.957.
Filiado à legenda há 23 anos, o vereador em exercício Iraguassú Filho conta que ingressou por influência do pai, Iraguassú Texeira, quadro histórico do partido. Para ele, a agremiação brizolista sempre teve um médio porte, com representatividade na Câmara Municipal e nomes fortes para formar chapas para o Executivo.
“Em 1988, foi a primeira eleição que meu pai disputou, foram (eleitos) seis vereadores. Se eu não me engano, eram 28 vereadores na Câmara, não 43 como é hoje. O PDT sempre foi um partido de médio porte, sempre manteve uma bancada com pelo menos dois vereadores e sempre formou chapa para disputar eleições municipais majoritárias. Só não disputou uma eleição municipal majoritária, que foi em 2000, se não me engano”, pontua.
A única eleição que o PDT não lançou candidatura em Fortaleza foi a de 2000, quando o partido decidiu apoiar Inácio Arruda (PCdoB). A lista de postulações pedetista desde a redemocratização carrega nomes como:
Manoel Aguiar de Arruda, em 1985;
Edson Silva, em 1988;
Lúcio Alcântara, em 1992;
Oscar Filho, em 1996;
Heitor Férrer, em 2004, 2012;
Patrícia Saboya, em 2008;
Roberto Cláudio, em 2016;
José Sarto, em 2020.
O PDT quase conseguiu ir ao segundo turno na eleição de 2012, com Heitor Férrer como candidato. Ele obteve 262.365 votos (20,97%) no primeiro turno, 29.375 a menos que Roberto Cláudio, que acabou saindo vitorioso do pleito. Heitor Férrer só saiu da legenda em 2015, com a chegada dos irmãos Ferreira Gomes e de seu grupo político, após quase 30 anos de filiação. Na agremiação, foi quatro vezes vereador e quatro vezes deputado estadual.
A chegada dos Ferreira Gomes
Em 2015, os irmãos Ciro e Cid Gomes, desembarcaram no PDT, já consagrados como lideranças políticas do Ceará e de projeção nacional. À época, o clã já tinha rompido com o PT em Fortaleza, mas mantinha aliança com petistas no âmbito do Governo do Estado, uma vez que Camilo Santana (PT), então governador, foi lançado por Cid em 2014. Assim, mesmo rompendo com Luizianne Lins (PT) na eleição de 2012, a parceria entre Governo e Prefeitura continuou até 2022.
Vale relembrar que Roberto Cláudio, que saiu vitorioso do pleito Municipal de 2012, ainda pelo PSB, era do grupo dos irmãos. O prefeito também foi para o PDT em 2015, fazendo com que a legenda finalmente alçasse o Executivo da Capital e permanecesse até hoje — com a reeleição de Roberto em 2016 e eleição de José Sarto em 2020. À época, outros 63 prefeitos do Interior do Estado também seguiram o bonde, tornando-se pedetistas.
De lá para cá, os irmãos levaram a sigla ao “pódio” dos partidos no Ceará, tornando-a líder em número de prefeituras e montando fortes bancadas de parlamentares nas Câmaras Municipais, na Assembleia Legislativa e na Câmara dos Deputados. Nomes de outras agremiações também foram sendo reforçados no caminho, com surgimento de novas lideranças e alianças que duraram até pouco tempo atrás.
Cientista política e professora de Teoria Política da Universidade Estadual do Ceará (Uece), Monalisa Torres avalia que a chegada do grupo político transformou a agremiação brizolista, que, apesar de ter tido nome memoráveis da história política do Estado, não tinha conquistado um tamanho tão expressivo.
“Nesse movimento da chegada dos Ferreira Gomes, o PDT se transforma da noite para o dia em um dos maiores partidos do Ceará, tanto em número de prefeituras quanto em número de parlamentares. É tanto que, nas últimas eleições, a força da bancada do PDT se transformou no Congresso, se tornou mais expressiva por conta do desempenho que tinha obtido no Ceará. E a eleição de 2020, se eu não me engano, foi a que o PDT teve o melhor desempenho, conquistando 64 prefeituras”
Assim como inflou, o grupo também fez “encolher”, como complementa a cientista política.
Nova linha no cenário atual
Com a saída de Cid Gomes em fevereiro deste ano, o PDT perdeu mais de 40 prefeituras, além de vereadores que migraram para outras legendas durante a janela partidária para se manter no arco de aliança governista do Ceará.
“Em fevereiro eu tinha feito um outro levantamento para ver como estava a situação dos partidos por prefeitura. Com a saída do Cid, o PDT só tinha 21 prefeituras. E houve outras migrações (posteriormente)”, pontua Monalisa Torres.
Atualmente, a sigla possui o comando de 10 prefeituras. São elas:
Abaiara
Antonina do Norte
Aracoiaba
Baixio
Cariré
Farias Brito
Fortaleza
Guaramiranga
Potengi
Ubajara
A expectativa, segundo a assessoria da agremiação, é chegar a 15 no pleito deste ano. Ao todo, 30 pedetistas devem encabeçar chapas ao Executivo dos municípios. A migração de Cid para o PSB, bem como a ruptura com o PT no âmbito do Palácio da Abolição, fez a legenda adotar nova postura.
Inicialmente apresentada como “independente” em relação ao Governo do Estado, mesmo durante o racha interno, hoje ela se coloca como “adversária” de candidaturas que são apoiados pelo governador Elmano de Freitas (PT) e pelo ministro Camilo Santana (PT).
Na região do Cariri, por exemplo, o Partido Democrático Trabalhista está apoiando a postulação do prefeito Glêdson Bezerra (Podemos), de Juazeiro do Norte, junto com o PL, que é o partido ligado ao ex-presidente Jair Bolsonaro no Estado. Nacionalmente, o PDT integra a base do presidente Lula (PT).
No Crato, Ciro, o ex-prefeito Roberto Cláudio e outros pedetistas marcaram presença na convenção de lançamento da candidatura de Dr. Aloisio (União) no último fim de semana. Junto a eles, estavam Carmelo Neto, presidente do PL Ceará e um dos bolsonaristas mais fiéis, e Roberto Pessoa (União), prefeito de Maracanaú e adversário histórico do ex-ministro.
Em Barbalha, os pedetistas têm outro aliado em comum com o bolsonarista Carmelo Neto, o pré-candidato Antônio Neto (PSDB). Sobre as alianças, o presidente do PDT disse que “não é contagioso” dividir palanque com aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro em prol de uma candidatura e de um adversário em comum.
“No município de Juazeiro do Norte, o prefeito é do Podemos. O PT lança um candidato, nós temos aproximação com o prefeito do Podemos, que é candidato à reeleição. É um apoio, mas simultaneamente apoia no mesmo palanque o presidente do PL do Ceará. A gente sobe pedetista e sai pedetista. Não é contagioso, é uma coisa que sobe junto para apoiar. Nós temos uma distância do PL astronômica, nós não temos nenhum candidato do PL que é apoiado pelo PDT. Nós apoiamos um terceiro, que atraiu o PL também”
Em Fortaleza, o prefeito José Sarto disse recentemente que está disposto a conversar com “quem for possível” caso vá ao segundo turno. Questionado sobre o assunto, Iraguassú Filho, que é da base do gestor, explicou que a declaração abrange do PL ao PT.
“O que for necessário de diálogo, dentro do que é republicano, o prefeito vai procurar. A gente está trabalhando para ir ao segundo turno e, no segundo turno, ganhar essa eleição”, afirmou.
Além de estratégica para a direção nacional pedetista, Fortaleza é tida como prioridade para lideranças como Ciro, Roberto e Sarto. Para Monalisa Torres, a eleição de 2024 vai mostrar o “poder de influência” das lideranças com o perde e ganha dos partidos.
“Qual o tamanho do PT, de Camilo Santana, que agora é, de fato, uma liderança importante e influente? Agora a gente vai ver a relevância que ainda tem Cid Gomes com o tamanho que o PSB pode ter depois da eleição. Com que tamanho o PDT, de Ciro, vai ficar? E o PSD, de Domingos Filho? Essa eleição vai nos dizer muito dos sobrenomes que carregam as legendas nas costas. E ainda tem as legendas que estão tentando se recompor, como o MDB”
“Essa eleição é uma antessala, uma preparação para as eleições de 2026”, finalizou a cientista.
]]>https://imprensanordeste.com.br/qual-o-historico-do-pdt-na-disputa-pela-prefeitura-de-fortaleza-pontopoder/feed/0Tempo em BH: vai voltar a chover na capital neste domingo?
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https://imprensanordeste.com.br/tempo-em-bh-vai-voltar-a-chover-na-capital-neste-domingo/#respondSun, 28 Jul 2024 13:59:20 +0000https://imprensanordeste.com.br/tempo-em-bh-vai-voltar-a-chover-na-capital-neste-domingo/
A previsão meteorológica indica que este domingo (28/7) em Belo Horizonte não terá chuvas. O céu claro a parcialmente nublado, com temperaturas entre 15 °C e 28 °C, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), prevalece na capital mineira. Esta manhã, a estação Cercadinho, no Bairro Buritis, Região Oeste da capital, registrou sensação térmica de 6,6 °C, às 7h.
Com o tempo seco e sem previsão de chuvas, a previsão de umidade relativa mínima do ar em torno de 25% à tarde. Este mês, a umidade relativa tem oscilado entre 25% e 30%, bem abaixo dos 60% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), o que pode oferecer riscos à saúde.
O longo período de estiagem que BH enfrenta ultrapassou os 100 dias neste sábado (27/7), e se aproxima do recorde registrado em 2019, quando a cidade ficou 113 dias consecutivos sem chuvas. Segundo o Inmet, não há sinais de precipitação até setembro. Se a previsão se confirmar, o período de seca pode se estender por quase 150 dias.
]]>https://imprensanordeste.com.br/itamaraty-paralelo-abraca-maduro-o-antagonista/feed/0Capitão da PMBA é preso por vender armas e munições a facções
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A Polícia Federal (PF) e o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) cumpriram novo mandado de prisão preventiva contra Mauro Grunfeld (foto em destaque), capitão da Polícia Militar da Bahia, alvo da Operação Fogo Amigo, na manhã de sábado (27/7), a ação teve apoio da Corregedoria da Polícia Militar da Bahia.
A Operação Fogo Amigo foi deflagrada em maio deste ano pela PF e o Ministério Público da Bahia (MPBA) para desarticular uma organização criminosa formada por diversos policiais militares do estado e de Pernambuco, colecionadores, atiradores e caçadores (CACs), além de lojistas.
O novo mandado de prisão preventiva contra o capitão Mauro Grunfeld foi decretado na quinta-feira (25/7), por meio de liminar proferida pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA). A determinação acatou medida cautelar do MP contra decisão de primeira instância que concedeu liberdade provisória com a imposição de medidas cautelares diversas ao policial.
A Justiça, ao analisar o recurso, entendeu que as circunstâncias que levaram à prisão preventiva inicial não haviam mudado, justificando assim a necessidade de mantê-lo detido para garantir a ordem pública.
Mauro Grunfeld foi denunciado em 7 de junho de 2024 pelos crimes de organização criminosa armada e comercialização ilegal de armas de fogo, inclusive de uso restrito. As investigações revelaram um sofisticado esquema de mercado clandestino, no qual o policial e outros integrantes da quadrilha obtinham munições ilegalmente, adquirindo armas de fogo “frias” e vendendo-as por intermediários. Esse modus operandi permitia que facções criminosas na Bahia fossem abastecidas com armas e munições.
Durante a Operação Fogo Amigo, que levou à prisão do PM, foi apreendida uma arma de fogo registrada em nome de terceiro, uma grande quantidade de munições de diversos calibres e documentos de transporte de mercadorias, evidenciando seu envolvimento no comércio ilegal.
Fogo Amigo
Em 21 de maio de 2024, a operação cumpriu 20 mandados de prisão preventiva e 33 de busca e apreensão contra agentes de segurança pública, caçadores, atiradores e colecionadores (CACs), empresários e lojas de comercialização de armas de fogo, munições e acessórios que, segundo as investigações, formam a organização criminosa e estão envolvidos no esquema.
Os mandados foram cumpridos nos municípios de Juazeiro, Salvador e Santo Antônio de Jesus. A Justiça determinou ainda o sequestro de bens e bloqueio de valores de até R$ 10 milhões dos investigados, além da suspensão da atividade econômica de três lojas que comercializavam material bélico de forma irregular.
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]]>https://imprensanordeste.com.br/capitao-da-pmba-e-preso-por-vender-armas-e-municoes-a-faccoes/feed/0Imagem de Jorginho Mello com a “mão boba” em Michelle Bolsonaro repercute nas redes (vídeo)
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247 – As redes sociais repercutiram uma imagem que mostra o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), com a mão nas nádegas da ex-primeira-dama e esposa de Jair Bolsonaro.
Michelle participou da convenção do PSD em Florianópolis, que oficializou o apoio entre o bolsonarismo e o prefeito Topázio Neto (PSD).
Em vídeos, a imagem foi interrompida justamente no momento em que o governador movimenta o braço, deixando dúvidas sobre se a imagem foi propositalmente interrompida antes que o movimento fosse concluído, sem caracterizar a importunação sexual.
Embora a veracidade das fotos ainda não tenha sido confirmada, a repercussão foi imediata nas redes sociais.
Alguém sabe me dizer se essa cena entre Jorginho Mello e Michelle é normal nas famílias evangélicas conservadoras? pic.twitter.com/RgTewOMrUf