Isso se enquadra dentro de uma lógica adotada de sequestro e peculato louco da coisa pública para dentro do bolso. Só que nesse caso é interessantíssimo, porque um general ajudou o Bolsonaro a transformar o governo em seu caixa eletrônico. Leonardo Sakamoto, colunista do UOL
Sakamoto explicou qual seria a lógica envolvida com a contratação do médico de Bolsonaro como funcionário fantasma.
[O pensamento era] ‘Eu tenho meu médico para pagar? Eu não vou pagar meu médico. Bota o médico para ser pago pelo governo. Como? Bota ele como funcionário fantasma em Miami, encaixa ele lá’. Leonardo Sakamoto, colunista do UOL
Vocês estão entendendo o tamanho da encrenca? A gente vai passar anos de pente fino no Brasil para tentar entender qual é o alcance dessas pequenas sacanagens. O defensor básico do Bolsonaro diz: ‘ele não desviou milhões’. Mas se você for somando todos os pequenos desvios vagabundos que aconteceram (…) torna-se um negócio gigantesco. Leonardo Sakamoto, colunista do UOL
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