“Quando chegamos a Natal, o primeiro médico (particular) deu o tão temido diagnóstico, que tinha que ser feita a remoção do olho, e a encaminhou para o Hospital Walfredo Gurgel, que também confirmou e mandou ela para o Hospital Onofre Lopes. Lá, mais dois médicos confirmaram que tinha que ser feita a remoção do olho, para não passar para o outro e também para a infecção não generalizar e ela chegar à morte”, relatou.