“A mais exitosa das edições”. Foi assim que o presidente do Grupo EQM, Eduardo de Queiroz Monteiro, sintetizou mais um Fórum Nordeste – evento realizado pelo Grupo e que completou sua 13ª edição na última segunda-feira (2) no Mirante do Paço, Bairro do Recife.
Como sempre, com adesão maciça de nomes de empresários do setor sucroenergético, assim como de autoridades políticas locais e nacionais, a exemplo do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, da chefe do executivo estadual, governadora Raquel Lyra e do prefeito do Recife, João Campos, o Fórum consolidou o Nordeste como anfitrião e, principalmente, como protagonista de caminhos que levam à transição energética.
Tomado por painéis diversos, distribuídos por assuntos que suscitaram debates sobre o gás natural como agente da transição, processo de descarbonização e o potencial do Brasil e as perspectivas em torno destes e de outros temas, o Fórum Nordeste 2024 despertou reflexões dos participantes.
“É a mais exitosa, a nossa 13ª edição, não só porque nós tivemos painéis muito ricos, grade de programação ampla, mas também pela representação nacional que esteve aqui, com grandes referências na produção nacional”, reforçou Eduardo de Queiroz Monteiro.
Entre as presenças de peso do evento, vale destacar a de Evandro Gussi, presidente e CEO da União da Indústria de Cana de Açúcar e Bionergia (Unica) e de nomes de outros estados e regiões do País.
Renato Cunha – presidente do Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool de Pernambuco (Sindaçúcar-PE) e presidente Executivo da Novabio e vice-presidente da Bionergia Brasil – foi também presença importante no Fórum, que contou com cobertura da Folha de Pernambuco, veículo de comunicação do qual Eduardo de Queiroz Monteiro é fundador.
“Foi um Fórum em que eu tive condições de constatar, de talvez ter sido o mais expressivo, porque também uniu levou a programação ao setor primário, o fornecedor de cana, ao industrial, com discussões de pautas comuns.Além disso, foi de importância territorial que uniu o Brasil, na medida em que estiveram presentes os maiores produtores nacionais, trazendo debate para fora do eixo do centro-Sul”.
Descentralização
Comumente explorado no eixo Rio, São Paulo e Brasília, o Fórum Nordeste 2024 descentralizou discussões e atestou a potência do Nordeste e, sobretudo, de Pernambuco e de Recife como polos fecundos e, portanto, interessados em seguir com agenda tida entre as mais importantes (e emergenciais) do País.
Ainda sobre a capacidade da Região, Eduardo salientou sobre o Nordeste não figurar como um passivo no Fórum, lembrando, inclusive, da emergência climática que acomete cidades do Rio Grande do Sul e de São Paulo.
“A Região (Nordeste) não é um passivo participante, mas protagonista desse novo momento que vive a transição energética. Sobretudo e especialmente quando se vê o que tem acontecido no Rio Grande do Sul, com chuvas intensas e grave situação hídrica.
E no interior de São Paulo, com incêndios dizimando matas e agricultura. Estou muito feliz com o resultado do Fórum, nós estamos realizando o mais importante Fórum que já tivemos nas nossas edições”, arremata o presidente do Grupo EQM.
O Fórum Nordeste 2024 teve patrocínio da Neoenergia, Copergás, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal, Sudene, FMC, Grunner e Cahu Beltrão; e apoio do Governo de Pernambuco, Fertine e Novabio.
Veja também
PETRÓLEOPreço do petróleo sobe mais de 2%, com promessa de Israel de retaliar ataque iraniano
MEMÓRIANintendo inaugura primeiro museu dedicado à história da empresa, no Japão; veja fotos